quinta-feira, 28 de junho de 2012

Breve História da Sopa

A sopa nasceu da forma mais rústica e primitiva possível: quando os homens das cavernas descobriram que aquela carne dura das caças amolecia quando aquecida em água e ervas e que esse caldo era gostoso. Desde então foi se descobrindo o universo infinito da criação de sopas. 
As civilizações antigas da Grécia e de Roma, por exemplo, tinham uma tradição enorme de sopas.
Em Atenas, havia a famosa sopa de lentilhas, e em Esparta, o "Caldo Negro", feito com sangue de animais, vinagre e especiarias. Já em Roma , os pastores tinham como prato cotidiano uma sopa de farro(grão típico da Itália), grão de bico, queijos e legumes.
Na Idade Média, as sopas eram alimento tanto para os ricos quanto para os camponeses. Desde as sopas mais simples, feitas com ovos, favas, ervilhas, couve e outras hortaliças , até sopas elaboradas feitas com especiarias, peixes e outros ingredientes especiais.
Mas é no século 16 que as cozinhas italiana e francesa deram seu "toque de classe" à arte das sopas. Começaram a acrescentar tomilho, oréganos, crèmes, veloutés, consommés, etc. Foram então se criando inúmeras receitas diferentes, todas sofisticadas e apreciadas pela aristocracia.
Desde então as receitas de sopas e caldos não pararam de evoluir, muito menos o paladar gastronômico.
E você pode aproveitar deliciosas sopas no nosso Buffet de Sopas, bem como os cremes servidos no pão italiano.


Em breve postarei dicas sobre harmonização de sopas e vinhos!

Festival da Meca

O Restaurante Tahiti homenageia a cidade de Santos com a reprodução do prato Meca Santista!


A gastronomia regional é de grande importância para divulgação dos destinos turísticos. Diversas cidades brasileiras já perceberam que a simples idéia de unir a culinária das regiões aos seus atrativos traz diversos benefícios para a economia local.
Quem vai a Minas Gerais não deixa de experimentar o seu famoso Pão de Queijo ou o Tutu de Feijão à Mineira. Já os turistas com destino ao Maranhão não resistem a um bom Caranguejo.
E o Acarajé já está diretamente relacionado à Bahia.

No litoral paulista, por exemplo, mais precisamente na cidade de Santos, a Meca Santista foi escolhida para representar o município. Mas antes de ser apresentada à cidade, foi realizada uma pesquisa cujo resultado demonstrou a preferência do peixe entre moradores e turistas.
Outro ingrediente símbolo da cidade é a banana, indicada para dar um toque curioso à Farofa de Banana com Bacon – preparada com bacon e lingüiça calabresa.
Por fim, a guarnição que complementa a Meca Santista é o Risoto de Palmito Pupunha, com arroz arbóreo ou carnaroli.
A escolha desses três preparos não poderia ser melhor. Lançada antes do início do verão para os proprietários de bares e restaurantes por intermédio de três Workshops, a Meca Santista já virou mania entre turistas e moradores da cidade. Muitos paulistanos descem a serra somente para experimentar a iguaria.
Segundo o criador do prato, o chef de Cyber Cook Rodrigo Anunciato, o seu grande atrativo é o alto poder de internacionalização, pois o Meca é um peixe forte, que agrada a quase 100% dos paladares. Por ser um peixe de personalidade, ficou ideal para representar a força da cidade de Santos também na gastronomia, já que o prato reúne ingredientes típicos do litoral paulista aliados a métodos de cozimento internacionais trazidos
pelos imigrantes que se instalaram na cidade.


fonte: http://cybercook.terra.com.br/culinaria-meca-santista---a-nova-mania-do-litoral-de-sao-paulo.html?codmat=556

Os chefes dos restaurantes Tahiti e Monduba, têm inspirado suas criaçãoes na rica culinária caiçara, e resolveram lançar um festival da meca, onde seus clientes além de provar a versão dos Tahitis para a Meca, também pode escolher entre outras preprações feitas com este peixe.